
Em nota, a polícia francesa ressaltou que "os restos mortais ficaram por dois anos submersos a uma profundidade de 3.900 metros. O corpo ainda estava preso em um assento do avião, aparentemente degradado". Segundo a DGGN, as amostras foram feitas por investigadores da polícia no local e serão enviadas na próxima semana para a França para serem submetidas a um exame de DNA.
O órgão ressaltou que a operação é particularmente complexa e inédita e que ainda há muitas dúvidas sobre a viabilidade técnica da recuperação de todos os corpos.
A operação de resgate começou na quarta-feira. Na segunda-feira, o Escritório de Investigação de Acidentes Aéreos (BEA, na sigla em francês) anunciou ter recuperado o gravador de voz, que estava a dez metros da primeira caixa-preta, que grava dados de vôo e foi resgatada no domingo. Assim como a primeira caixa, a segunda foi imediatamente anexada ao inquérito. Ela está sendo mantida num recipiente com água para manter o máximo possível em seu estado atual, e ficará submersa até a contagem inicial do BEA em Le Bourget, perto de Paris.
O globo
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