Os municípios terão uma vestiginosa queda na arrecadação referente ao repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) no mês de março. Nesta quinta-feira (8), o Tesouro Nacional informou a previsão de queda de 36% nos repasses em comparação com o mês de fevereiro.
Considerado um mês costumeiramente "fraco", é comum que o mês de março tenha uma queda em comparação com fevereiro, principalmente devido à arrecadação referente ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) ser mais intensa devido às compras de fim de ano. Para esse mês, no entanto, a diminuição no valor dos repasses do FPM estava prevista em 26%, dado já afastado pelo Tesouro Nacional.
Caso a previsão de queda de 26% se confirme, os municípios do Rio Grande do Norte receberão, ao todo, R$ 70,1 milhões, contra R$ 109,5 milhões em fevereiro e R$ 86,8 milhões em janeiro. Em municípios de coeficiente 0.6, que corresponde a 105 cidades potiguares com menos de 10 mil habitantes, o repasse será de R$ 312 mil, contra R$ 488 mil em fevereiro.
Para o mês de abril, o Tesouro Nacional projeta a recuperação com crescimento de 43% com relação aos repasses de março. A projeção, porém, pode ser modificada quando ocorrer o novo estudo por parte do Ministério da Fazenda.
Considerado um mês costumeiramente "fraco", é comum que o mês de março tenha uma queda em comparação com fevereiro, principalmente devido à arrecadação referente ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) ser mais intensa devido às compras de fim de ano. Para esse mês, no entanto, a diminuição no valor dos repasses do FPM estava prevista em 26%, dado já afastado pelo Tesouro Nacional.
Caso a previsão de queda de 26% se confirme, os municípios do Rio Grande do Norte receberão, ao todo, R$ 70,1 milhões, contra R$ 109,5 milhões em fevereiro e R$ 86,8 milhões em janeiro. Em municípios de coeficiente 0.6, que corresponde a 105 cidades potiguares com menos de 10 mil habitantes, o repasse será de R$ 312 mil, contra R$ 488 mil em fevereiro.
Para o mês de abril, o Tesouro Nacional projeta a recuperação com crescimento de 43% com relação aos repasses de março. A projeção, porém, pode ser modificada quando ocorrer o novo estudo por parte do Ministério da Fazenda.
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